Por Ana Carolina de Resende
Existem alguns processos que podem vir a destruir a sua inovação. Digamos que a cultura é uma delas, sendo nós influenciados por diversos grupos que a todo o momento nos presenteiam e nos punem. Nesta esteira os grupos influenciam as nossas escolhas, obedecer a valores por vezes desprovidos de vida nos priva de nós mesmos, assim temos um desafio de não vazarmos com o grupal.
Vamos construindo canais com o próximo, aprendendo a acrescentar sem deixar de ser inteiro. Precisamos aprender a contribuir de forma própria e especial não permitindo-nos contaminar por qualquer proposta do todo. Acaso deixarmos de lado a nossa criatividade consequentemente a nossa capacidade de criar e florescer ficará reduzida.
Quando houver a separação do pensamento coletivo cerceador para o de desenvolvimento alcançaremos as realizações que esperamos.
A cultura que liberta jamais terá escravos, mas o cuidado é com a que não promove, não incentiva, ao contrário engessa. Sejamos capazes de perceber o perigo.
Assim como um bichinho preso cairemos na tristeza de não sermos nós mesmos. Tenhamos cuidados com as ofertas fáceis que levam em troca nosso conceito e consequentemente a alegria inovadora.
Beijo