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Para isso importante o conhecimento de que há dois tipos de mentalidades que podem ser cultivadas por nós. A primeira é a mentalidade de crescimento, que considera problemas como verdadeiras oportunidades de aprendizado e a segunda, mentalidade fixa, que evita os problemas por medo de não superá-los.
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Na primeira eu posso não ser bom em alguma atividade agora, mas acredito que eu posso me tornar (posso desenvolver talentos e novas habilidades) já na segunda, acredito que meus talentos são inatos, ou seja,“tudo é sobre o resultado. Se você falhar – ou se você não for o melhor – tudo foi perdido”.
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Com o auxílio de um profissional podemos modificar essa forma de pensar por meio de estratégias:
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Exteriorizando o aspecto de que o aprendizado deve ser constante: a confiança em que seus talentos podem ser desenvolvidos, acreditando no surgimento de novas habilidades.
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Ainda, trazendo a compreensão da necessidade do esforço: de valorizar o que está fazendo, ocasionando a realidade do esforço para se ter um sucesso nas atividades, estimulando e valorizando as conquistas, atribuindo recompensa pelo esforço despendido e também pelos ganhos de aprendizado e progresso atingido;
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e mais, auxiliando para que saiba lidar com desafios utilizando das dificuldades e fracassos como meio de desenvolver potencial mental, equilíbrio emocional e capacidade de análise.
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Essas ideias são baseadas nas descobertas de uma pesquisa da renomada psicóloga Carol Dweck, da Stanford University.
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Deixarei a capa do livro disponível a vocês acaso haja interesse. Fiz a leitura há uns 2 anos e agora o assunto surge em vários momentos em minhas aulas da graduação.
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Que vocês estejam bem🌱.
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Ana Carolina de Resende Oliveira
Graduanda em Psicopedagogia.
Dialogar🦋.